Diariamente, moradores relatam a falta d’água e as péssimas condições das ruas, dificultando até a locomoção”, afirmou.

Além do problema de abastecimento, a infraestrutura viária também preocupa. Gisa Barros mencionou que há um recurso de R$ 10 milhões destinado ao recapeamento do bairro, mas até o momento não há informações concretas sobre sua aplicação. “A nova gestão está há 77 dias e já enviei ofícios cobrando explicações sobre a liberação desse valor, mas ainda sem resposta”, ressaltou.

A vereadora reforçou que a proposta de suspensão da emissão das DPA e DPE não tem o objetivo de prejudicar construtoras ou investidores, mas sim garantir que a população do Paiaguás tenha acesso a serviços básicos antes da expansão do bairro. “Não podemos continuar permitindo que novos documentos sejam emitidos sem que haja infraestrutura mínima para os moradores que já estão lá. Isso precisa ser corrigido urgentemente!” concluiu.

O requerimento aprovado agora será encaminhado ao Departamento de Água e Esgoto (DAE) para providências.